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Malária (Hands On)

 

Responsável: Isabel Veiga e Pedro Ferreira                                                

Nº de participantes por turno: 10, que serão divididos em dois grupos de 5 na sessão prática.

Nº de participantes mínimo: 5

Material necessário: Bata de laboratório

Biografia: O projeto de investigação em malária é coordenado pela Isabel Veiga e pelo Pedro Ferreira. Ambos começaram a fazer investigação em malária em 2004 no Instituto Karolinska em Estocolmo, Suécia e no qual se doutoraram em 2010 e 2011 respetivamente. Antes de se estabelecerem no Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS,EM), Isabel Veiga teve experiencia pós-doutoral na Universidade de Columbia, NY, USA e Pedro Ferreira teve no Instituto de Medicina Tropical Japonês, Nagasaki e Nanyang Technological University, Singapura.

O tópico de investigação abrange várias áreas do desenvolvimento de terapias eficazes para o tratamento de malária desde fármacos até vacinas num contexto de compreensão fisiológica celular e molecular. Para isso tecnologias de ponta têm sido desenvolvidos e aplicados como parte dos trabalhos de investigação praticados que incluem técnicas de edição de genoma do parasita da malária, desenvolvimento de ferramentas de diagnostico molécular e nanotecnologia de biossensores.

De entre outros vários prémios e distinções a Isabel Veiga recebeu a medalha de Honra L'Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência em 2017 e o Pedro Ferreira foi primeiro classificado no concurso Investigador FCT em 2016.

 

Programa do workshop: 

O workshop “hands on” sobre a doença da malária será na cultura in vitro de parasitas (Plasmodium falciparum) dentro de glóbulos vermelhos humanos, visualização e compreensão de um esfregaço de sangue parasitado ao microscópio e deteção da sensibilidade que os parasitas têm a diferentes fármacos usados na terapia através da medição dos níveis de açúcares. A intercalar com a parte prática teremos uma componente teórica, na qual será abordado aspetos gerais do impacto desta doença a nível mundial, o seu ciclo de vida e a importância de realizar testes de sensibilidade a fármacos como medida de monotorização da evolução da resistência e auxiliar a escolha de terapia mais eficaz.

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